25 de jan. de 2016

Atual configuração política de Teresópolis

Atual cenário político de Teresópolis está assim

Anos pares são marcados sempre por disputas eleitorais em todo o Brasil. Neste ano teremos eleições para prefeitos e vereadores. A pauta do dia nunca nos deixa de marcar um espaço na agenda para o debate do assunto.
Em Teresópolis, esse ano será atípico. Temos um cenário político completamente diversificado. Há informações que dão conta que o atual gestor, Mario Tricano, não termina seu pequeno mandato, de dez meses, por conta de uma liminar. Tricano pode ser afastado do cargo a qualquer momento.
Os pré candidatos também estão em situação delicada, até por que o cenário está completamente aberto, se por algum acaso o atual gestor não configure sua situação junto ao Supremo Tribunal Federal.
Médicos, empresários, pastores concorrerão ao cargo mais alto do executivo municipal. Basta aos leitores e eleitores que não se compadeçam com promessas mirabolantes, como já tivemos em anos anteriores. Grande exemplo disto é a do médico da família que nunca saiu do papel. Ora se não tem médicos para atender nos postos de saúde, onde teremos médicos nas casas dos pacientes. Educação em tempo integral é outra promessa que nunca se cumprirá. Não se tem profissionais que chegue na educação.
Seria interessante ver alguém do povo, que não tenha ligação nenhuma com política administrar a cidade. Mas como na maioria dos pleitos os candidatos que melhores se saíram foi o que tiveram peitos em colocar seus projetos mirabolantes e impossíveis em sua campanha.
Para os políticos deveria ser obrigatório o estudo de história do Brasil. Até mesmo para entender que nem sempre quem faz o melhor se sai bem. Vide a história de nosso Imperador, Pedro II. Saiu quase à revelia, por conta de seus antigos aliados políticos, que tinham “ideais” republicanos. Traído numa madrugada, foi deposto do país, afim de seu asilo político na Europa, onde viria morrer tempos depois. Pois o que vemos é a quantidade absurda de pessoas que se dizem entendidos de política. 
Assim é Teresópolis, que por sinal e sina tem o nome de sua esposa, Teresa Cristina. A Imperatriz casou-se com D.Pedro II em um casamento “arranjado” pela família real. Ele não a conheceu muito tempo, antes de se manter em matrimônio. Ela tinha feições que não se compactuavam com o que lhe fora, em época descrito. Ela era “baixinha e rechonchuda” o que não havia sido dito, anteriormente. Carregamos no nome de Teresópolis essa sina. Não de ser baixinha e rechonchuda, mas sim, de termos governos que não souberam dar atenção às suas prioridades.

Que neste ano o nosso sofrido povo saiba lhe dar com o jogo de xadrez que virou a política local. E que aprendamos de uma vez por todas a votar, em alguém que queira, realmente ver a cidade de pé. 

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